Na sessão desta terça-feira (9), vereadores questionaram o atraso de salários de jogadores do Misto Esporte Clube, mesmo depois de ter sido aprovado, recentemente, na Casa de Leis, um repasse de R$ 60 mil para o clube.

O assunto foi colocado em pauta pelo primeiro vice-presidente da Câmara, vereador Jorginho do Gás, que foi procurado por dois atletas e informado que há cinco meses os salários de ambos não foram pagos e a carteira de trabalho dos dois teria sido retida.

Na oportunidade, Jorginho lembrou que durante a votasse de recurso para o clube de futebol se absteve, pois sabe que tem sido comum o não pagamento de salários e a falha de outros compromissos do clube. O vereador frisou que não votou no projeto em respeito aos atletas. "É duro eles trabalharam, pois futebol também trabalho, tem concentração, tem horário, então, eles têm que receber", disse o parlamentar.

"Temos que tomar providências e pedir informações sobre o não pagamento, já que foi aprovado e repassado o dinheiro", ressaltou a vereadora Vera Helena, durante um "a parte".   

Também durante a fala de Jorginho, o vereador Jorge Martinho pediu permissão para falar e afirmou que é preciso cobrar informações sobre o assunto do Executivo Municipal. "Neste caso, a prefeitura deve explicações a esta Casa, porque o ato de doação partiu da Prefeitura e eu vi até na imprensa, matérias dizendo que para a Prefeitura o clube havia prestado contas de outros recursos que haviam recebido", destacou Martinho.

O vereador Fernando Milan também se manifestou, lembrando que senão houver de fato pagamento de salários está ocorrendo um crime. "Gostaria de saber se o clube está retendo a parte do emprego, pois se estiver retendo, é crime, passível de ser punido. Então, precisa verificar isso, pois só assim as pessoas vão respeitar o direito de quem trabalha", frisou Milan.

O assunto foi colocado em pauta pelo primeiro vice-presidente da Câmara, vereador Jorginho do Gás, que foi procurado por dois atletas e informado que há cinco meses os salários de ambos não foram pagos e a carteira de trabalho dos dois teria sido retida.

Na oportunidade, Jorginho lembrou que durante a votasse de recurso para o clube de futebol se absteve, pois sabe que tem sido comum o não pagamento de salários e a falha de outros compromissos do clube. O vereador frisou que não votou no projeto em respeito aos atletas. "É duro eles trabalharam, pois futebol também trabalho, tem concentração, tem horário, então, eles têm que receber", disse o parlamentar.

"Temos que tomar providências e pedir informações sobre o não pagamento, já que foi aprovado e repassado o dinheiro", ressaltou a vereadora Vera Helena, durante um "a parte".   

Também durante a fala de Jorginho, o vereador Jorge Martinho pediu permissão para falar e afirmou que é preciso cobrar informações sobre o assunto do Executivo Municipal. "Neste caso, a prefeitura deve explicações a esta Casa, porque o ato de doação partiu da Prefeitura e eu vi até na imprensa, matérias dizendo que para a Prefeitura o clube havia prestado contas de outros recursos que haviam recebido", destacou Martinho.

O vereador Fernando Milan também se manifestou, lembrando que senão houver de fato pagamento de salários está ocorrendo um crime. "Gostaria de saber se o clube está retendo a parte do emprego, pois se estiver retendo, é crime, passível de ser punido. Então, precisa verificar isso, pois só assim as pessoas vão respeitar o direito de quem trabalha", frisou Milan.

O assunto foi colocado em pauta pelo primeiro vice-presidente da Câmara, vereador Jorginho do Gás, que foi procurado por dois atletas e informado que há cinco meses os salários de ambos não foram pagos e a carteira de trabalho dos dois teria sido retida.

Na oportunidade, Jorginho lembrou que durante a votasse de recurso para o clube de futebol se absteve, pois sabe que tem sido comum o não pagamento de salários e a falha de outros compromissos do clube. O vereador frisou que não votou no projeto em respeito aos atletas. "É duro eles trabalharam, pois futebol também trabalho, tem concentração, tem horário, então, eles têm que receber", disse o parlamentar.

"Temos que tomar providências e pedir informações sobre o não pagamento, já que foi aprovado e repassado o dinheiro", ressaltou a vereadora Vera Helena, durante um "a parte".   

Também durante a fala de Jorginho, o vereador Jorge Martinho pediu permissão para falar e afirmou que é preciso cobrar informações sobre o assunto do Executivo Municipal. "Neste caso, a prefeitura deve explicações a esta Casa, porque o ato de doação partiu da Prefeitura e eu vi até na imprensa, matérias dizendo que para a Prefeitura o clube havia prestado contas de outros recursos que haviam recebido", destacou Martinho.

O vereador Fernando Milan também se manifestou, lembrando que senão houver de fato pagamento de salários está ocorrendo um crime. "Gostaria de saber se o clube está retendo a parte do emprego, pois se estiver retendo, é crime, passível de ser punido. Então, precisa verificar isso, pois só assim as pessoas vão respeitar o direito de quem trabalha", frisou Milan.

 Gislene Almeida